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Dois pratos fortes da cozinha tradicional de Sever voltam a encontrar-se à mesa dos restaurantes, de 9 de março a 14 de abril.

Promover e divulgar Sever do Vouga, contribuindo para a dinamização económica e cultural, através da valorização de produtos locais, é o objetivo da iniciativa, que vai na sua XIX edição. Dando continuidade à parceria estabelecida com a Câmara Municipal de Sever do Vouga e com a colaboração da Entidade Regional da Turismo Centro de Portugal, a Confraria Gastronómica de Sever do Vouga organiza a rota que, este ano, conta com sete restaurantes aderentes: “Santiago”, “Quinta do Barco”, “Mira Vouga”, “Quinta Nova”, nas margens do rio Vouga, “O Cortiço” e “O Vitorino”, no centro da vila, e ainda o “Café Restaurante Cortiço”, em Cedrim.

Durante mais de um mês, os sabores genuínos da gastronomia que atravessam gerações vão afagar o paladar de quem visita o concelho. Apreciada desde os tempos da Idade Média, quando era utilizada como forma de pagamento de impostos aos senhores feudais, a lampreia continua a ocupar um lugar de destaque na gastronomia da nossa região. A rota é assim uma oportunidade a não perder pelos apreciadores da boa mesa que poderão experimentar os seus diferentes modos de confeção como o “arroz de lampreia” ou “lampreia à bordalesa”. Para quem não é apreciador de lampreia, a vitela, que em 2006 passou a integrar a rota, é uma opção.

O mês de março volta assim a cumprir a tradição e renova o convite para saborear uma gastronomia de qualidade e que se estende também ao património natural, cultural e histórico. Trata-se de uma iniciativa, como explica a Câmara Municipal, que tem vindo a renovar a sua importância enquanto produto turístico e vai ao encontro do desenvolvimento estratégico do concelho, em que a gastronomia conduz à descoberta de outras potencialidades. São exemplo disso as paisagens naturais, em que os rios e quedas de água convidam ao descanso e à aventura, o património histórico, com destaque para os monumentos megalíticos que constituem um verdadeiro museu ao ar livre, e ainda o património cultural que pode ser explorado numa visita à Casa do Artesão ou ao Museu Municipal.

Retirado de Correio da Manhã, 07/03-2019

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